Complexo de Identidade? Má-Fé no mínimo!

Há alguns dias, a atual Presidente do Sindifisco, na tentativa de se enaltecer e quem sabe se “cacifar” para uma possível reeleição (algo que não aconteceu), fez uma publicação ridicularizando o SINFFAZFISCO, a quem acusava de estar com “complexo de identidade”, por ter alterado seu nome fantasia. (reveja aqui).

O SINFFAZFISCO poderia ter respondido isso antes, mas este Sindicato tem mais a fazer do que ficar se importando com provocações eleitoreiras de entidades alheias. Pois bem, não haveria problema algum em reconhecer, se realmente estivéssemos com complexo de identidade, se assim o fosse. Contudo, ao que parece, quem realmente está com “complexo de identidade” é o Sindifisco, já que ele, até hoje, não sabe se fica com seu nome registrado (Sindifisco), ou se fica com o nome do SINFFAZFISCO. Porque isso?

Ao que parece, o Sindifisco gosta tanto do nome SINFFAZFISCO; de sua denominação anterior SINFFAZ e até mesmo de seu nome “iuris” (Servidores da Tributação, Fiscalização e Arrecadação), que resolveu tomar para si tais nomes e marcas. Isso tem cabimento?

Com as alterações promovidas no nome “iuris” e também em seu nome fantasia, o SINFFAZFISCO, seguindo os trâmites legais, resolveu promover o registro de seu “nome e marca” no INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial. Ao fazer isso, imaginem com o que nos deparamos?

Não é que o Sindifisco resolveu querer registrar os nomes e a marca do SINFFAZFISCO? (Vejam aqui a cópia da consulta do INPI)

Que deplorável, não é mesmo? Além de já ter seu próprio nome registrado, o Sindifisco resolveu impedir que o SINFFAZFISCO registre o nome que sua categoria escolheu para seu sindicato! Isso pode ser chamado de diversas coisas, mas canalhice e má-fé é o mínimo que podemos adjetivar.

Observem que a má-fé é tamanha, que o Sindifisco adotou essas medidas exatamente alguns dias depois do SINFFAZFISCO realizar uma AGE e divulgar as mudanças promovidas pela categoria.

A Justiça Federal, em casos idênticos, onde empresas concorrentes tentam registrar marcas para impedir a atividade da outra, tem condenado em danos morais a empresa por má-fé. Nos parece que não haverá outro destino para o Sindifisco, porquanto, nunca usou, não usa e jamais utilizará o nome “iuris ou fantasia” historicamente, com toda a sua evolução, utilizado pelo SINFFAZFISCO desde à sua fundação, em 1989.

Aliás, outra atitude de má-fé é o Sindifisco insistir em querer ele próprio batizar nosso Sindicato, chamando-o pelo nome que “pensa que deve” chamar, com o intuito de confundir e desinformar o público. Não é de hoje que este sindicato faz menção ao SINFFAZFISCO como “Sindicato dos Técnicos” ou “SINFFAZ”, quando sabe muito bem qual é o correto. Inclusive, o Governo, todos os órgãos públicos e todos os Sindicatos, Federações, Centrais Sindicais e entidades parceiras foram oficialmente informados. A Casa Civil ordenou que todas as Secretarias de Estado se referissem ao Sindicato dos Servidores da Tributação, Fiscalização e Arrecadação como SINFFAZFISCO (clique aqui para rever o comunicado).

Nossa marca, amplamente divulgada ao público e reconhecida pela sociedade, alcançou tamanha repercussão que foi tema de um seminário de formação de lideranças, promovido pela Central Sindical Pública, em Campinas/SP, sendo citada de forma positiva como um exemplo de evolução da identidade, adaptando se ao tempo e mantendo a história da entidade.

A evolução da marca é fruto de um estudo técnico desenvolvido pelo Departamento de Comunicação e pela Diretoria do SINFFAZFISCO, que realizou uma pesquisa metódica e tratou a referida mudança de modo que a nova logo do Sindicato permanecesse ideológica, simbolizada pelo já conhecido triângulo vermelho de Minas (que um dia já fora verde), assim, preservando a história sem deixar de acompanhar o crescimento e a modernização pelo qual os cargos representados irão passar nos próximos anos.

O SINFFAZFISCO informa à categoria que já está adotando as providências no sentido de garantir que o nome histórico deste Sindicato seja preservado, bem como a vontade soberana dos cargos e servidores que ele representa seja respeitada.

Por todo o exposto, temos a plena convicção de que “Crise de Identidade” quem padece é o Sindifisco-MG e que só Freud pode explicar.

A DIRETORIA

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