O Sinffaz há muito vem denunciando, debatendo e lutando contra o Corporativismo dentro da Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais. Entretanto, apesar do cenário triste, desagregador e do ambiente hostil em que os servidores estão trabalhando, ainda existe, por parte da Administração, a infeliz fala de que essa situação não ocorre na SEF de Minas.
Nas ações do Sinffaz, muitas vezes o corporativismo se mostrou bastante evidente e presente, nas decisões, nas reuniões com o Staff, nas publicações e pior ainda, no tratamento entre colegas, que deveriam lutar por seus direitos juntos.
Entretanto, essa situação não ocorre somente em Minas Gerais. É o que o artigo “Carreira Auditoria da Receita Federal do Brasil – Além dos muros corporativistas”, por Carlos Roberto Santos, deixa evidente, mostrando que também existe corporativismo no âmbito da Receita Federal do Brasil. Na RFB, os Analistas-tributários vêm sofrendo reações indisfarçáveis de resistência dos demais colegas da carreira Auditoria. Na citação abaixo, o clima tenso fica bastante explícito:
“Essas linhas são apenas um resumo muito breve de um cenário muito triste. Mas esse é um debate que a sociedade tem de enfrentar, pois é a principal interessada nos resultados que advêm de uma Administração Tributária bem estruturada e eficiente, ou, ao revés, de uma instituição onde impera o caos, os conflitos e o desrespeito geral”.
Para ver o artigo “Carreira Auditoria da Receita Federal do Brasil – Além dos muros corporativistas”, clique aqui!
Fica cada dia mais evidente que o Corporativismo se tornou uma grande preocupação em nossa sociedade e é discutida em diversos encontros, congressos e reuniões como também foi apontado pelo Sinffaz, em 04 de abril, na matéria: ”Conferência Nacional das Carreiras Típicas de Estado”, em que representantes do Sindicato participaram da referida Conferência, na qual todos os palestrantes e debatedores, do Subchefe da Casa Civil da Presidência da República aos insignes administrativistas, dos Deputados Federais aos Doutores e Pós-doutores, de economistas e jornalistas ao Senador Aloizio Mercadante, foram uníssonos na defesa intransigente do interesse público prevalente através das seguintes palavras de ordem: “NÃO AO CORPORATIVISMO; NÃO A LUTA FRATRICIDA ENTRE CARGOS DA CARREIRA TÍPICA DE ESTADO”.
Relembre a matéria: http://www.sinffaz.org.br/ler_noticia.php?id=1114
Gestor Fazendário faça parte dessa luta vamos juntos,
combater o Corporativismo!