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Sinfazfisco-MG participa de agenda para debater PEC 32 e Regime de Recuperação Fiscal

Nesta segunda (18), os dirigentes do Sinfazfisco-MG tiveram uma agenda intensa para alinhamento de estratégias no combate às pautas de ameaças aos serviços públicos: A PEC 32 e RRF – Regime de Recuperação Fiscal.

Logo pela manhã, o Presidente do Sinfazfisco-MG, Hugo René, esteve reunido com representantes do Sindpol para discutirem sobre do Regime de Recuperação Fiscal (RRF), que o governo está tentando impor aos cidadãos e cidadãs de Minas Gerais, em especial os servidores e servidoras.

Na oportunidade, destacaram que, com a adesão ao RRF, as categorias do funcionalismo público terão congelados os salários, os auxílios e as carreiras. Direitos como como férias-prêmio, quinquênios e adicional por desempenho serão extintos. Poderá haver um aumento da contribuição para a Previdência, além do impedimento de novas nomeações e de realização de concurso público. Tudo isso por 9 anos!

À tarde, o Sinfazfisco-MG participou de encontro promovido pela CUT para continuar o alinhamento de estratégias contra os ataques dos governos, Federal e Estadual, aos direitos do funcionalismo público que têm sido contínuos e, cada vez, mais intensos. Além do Sinfazfisco-MG, estiveram presentes: Sind-UTE/MG, Sindisema, Sindafa, Sisipsemg, Serjurmig, Sindpol, Asthemg e Aduemg.

Já no período da noite, o Sinfazfisco-MG, representado pelo seu presidente, Hugo René, participou de Audiência Pública, promovida pela Câmara Municipal de Pará de Minas e teve a oportunidade de apresentar as sérias consequências para a população brasileira caso a Reforma Administrativa seja aprovada.

Durante sua apresentação, Hugo René, rebateu, com embasamentos técnicos, as alegações do Governo e apresentou uma análise das principais consequências que impactarão diretamente na prestação dos serviços públicos por parte do Estado. O Presidente do Sinfazfisco salientou ainda, que, se aprovada nesses moldes, a reforma administrativa fará com que vários serviços na saúde, educação e assistência social, entre outros, passem a ser ofertados por organizações sociais ou por pessoas com vínculos de trabalho precários e/ou temporários, que podem ser demitidas sumariamente. “As pessoas ficarão sem creches, sem atendimento público e sem estudar. O governo quer um país de pessoas sem saúde e sem acesso à educação. O que está sendo votado na PEC 32 é exatamente isso. A população tem que saber, pois isso não pode acontecer”, concluiu o Presidente do Sinfazfisco-MG.

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