As mudanças serão mais sentidas pelas empresas. Para as pessoas físicas, quase nada muda, exceto o fato que terão de procurar um posto da Super Receita – e não mais do INSS – para resolver pendências de recolhimento previdenciário patronal. Os autônomos continuarão sendo atendidos nos 1.300 postos do INSS. Nada muda também no que se refere a atendimentos sobre benefícios previdenciários.
“Nossa expectativa é que essa reestruturação venha a aprimorar a relação entre o Fisco e o contribuinte, porque a partir de agora vai ter uma única instituição para ele cumprir suas obrigações tributárias”, disse ontem o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid. Ele não confirmou se será o comandante da nova estrutura. “Isso é uma decisão do ministro da Fazenda”, desconversou, embora na prática já venha atuando como super-secretário desde 2005. (AE)
Fonte: Diário do Comércio