Os atuais Superintendentes Regionais e das Unidades Centrais, juntamente com os Diretores, Assessores e Coordenadores da Alta Cúpula da SEF/MG, tentam a todo custo a permanência absurda e vitalícia no poder. Não percebem que os tempos são outros, que pela primeira vez na história do Estado foi eleito um governo democrático e popular, descompromissado com arcaicos atos e pensamentos de seus antecessores.
Essas pessoas são as mesmas que levaram Minas Gerais a ter uma arrecadação preguiçosa, insuficiente e dependente das altas alíquotas de energia elétrica, comunicações e combustíveis, eivada, portanto, de brutal injustiça fiscal; as mesmas que subutilizaram os Gestores promovendo absurdo desperdício de recursos públicos; as mesmas que usaram e abusaram de assédio moral e que levaram nosso Estado a um déficit de mais de 6 bilhões de reais, participando de forma direta e indireta de uma impagável dívida de mais de 90 bilhões de reais.
Esses colegas, que colocam os interesses pessoais acima do interesse coletivo, tentaram de toda e qualquer forma emplacar um nome para o cargo de Subsecretário da Receita Estadual, já navegando por nomes que beiram o ridículo e alguns até mesmo ultrapassados e obsoletos, pois precisam de alguém que seja submisso, ao ponto de nada mudar, para que possam seguir onde estão e fazendo o que fazem.
Para se ter uma ideia, o último nome dessas vis tentativas seria o do AFRE João Alberto Vizzotto, que foi Diretor da Receita no governo de Eduardo Azeredo, do PSDB, que está prestes a se aposentar e não tem a mínima simpatia da categoria fiscal, por representar o continuísmo e o retrocesso. Tentam de tudo, só não aceitam que estão ultrapassados, pois os números provam isso.
O SINFFAZFisco tem absoluta certeza que o Secretário de Fazenda, José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, irá ouvir as entidades representativas do fisco antes da nomeação do Subsecretário, exatamente como prometido.
Esperamos que, a exemplo da Secretaria de Educação, TODOS os Superintendentes sejam trocados, assim como toda a cúpula que tanto mal causou ao nosso Estado.
Novos tempos, novos rumos.
A DIRETORIA